FONTE: Site EGO
Em tempos de mulher fruta, uma psicóloga se destaca no mundo funk: Tatiana Gomes, da dupla A Princesa e o Plebeu. Aos 27 anos, com dois filhos e pós-graduação em terapia familiar na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela leva o batidão para lugares tão distintos quanto comunidades pobres e salões nobres de hotéis 5 estrelas.
Garota Zona Sul, criada na Gávea, Tati virou funkeira profissional há 2 anos e meio. Uma brincadeira entre amigos numa noite de funk numa boate de Ipanema acabou virando coisa séria e levando a psicóloga a fechar o consultório. "Foi um choque para minha mãe. Ela tinha o maior orgulho de me ver saindo de casa, arrumadinha, de pasta na mão, para o trabalho. Com meu pai foi mais tranqüilo. Já meu irmão não se conforma, até hoje nossa relação é estremecida", conta.
Garota Zona Sul, criada na Gávea, Tati virou funkeira profissional há 2 anos e meio. Uma brincadeira entre amigos numa noite de funk numa boate de Ipanema acabou virando coisa séria e levando a psicóloga a fechar o consultório. "Foi um choque para minha mãe. Ela tinha o maior orgulho de me ver saindo de casa, arrumadinha, de pasta na mão, para o trabalho. Com meu pai foi mais tranqüilo. Já meu irmão não se conforma, até hoje nossa relação é estremecida", conta.
Tatiana Gomes faz tratamento de estética para estar com tudo em cima.
Tati é representante do que ela chama de 'funk do bem', cujas letras não têm referência a sexo ou algo mais que seja impróprio para menores. Tati também não faz parte do hortifruti que tomou conta do mundo funk. "Surgiu essa oportunidade para elas e é bom que elas saibam aproveitar, se aperfeiçoar. O complicado é que as pessoas acham que é só isso que acontece. É claro que a gente gosta de mostrar o corpo, mas o funk já é sensual, não precisa escrachar. Minha música não tem versão light e outra proibida", diz.
Tati é representante do que ela chama de 'funk do bem', cujas letras não têm referência a sexo ou algo mais que seja impróprio para menores. Tati também não faz parte do hortifruti que tomou conta do mundo funk. "Surgiu essa oportunidade para elas e é bom que elas saibam aproveitar, se aperfeiçoar. O complicado é que as pessoas acham que é só isso que acontece. É claro que a gente gosta de mostrar o corpo, mas o funk já é sensual, não precisa escrachar. Minha música não tem versão light e outra proibida", diz.
Mas como boa funkeira, Tati gosta de rebolar e é isso que ela mostrou no desfile da Porto da Pedra no carnaval 2009. Para encarar isso e ficar linda para os shows, ela prepara o corpo com tratamentos numa clínica estética.
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