SALGUEIRO FERVE E A VIRADOURO ADERIU: NO LUGAR DO SAMBA, O FUNK LOTA AS QUADRAS
FONTE: odia.terra.com.br
POR KAMILLE VIOLA, RIO DE JANEIRO
Rio - Quem entra na quadra do Salgueiro, no Andaraí, logo avista a bandeira da escola e suas cores, vermelho e branco, por todos os lados. Cerca de quatro mil pessoas dançam animadas, com baldes cheios de cerveja apoiados a seu lado, no chão. É uma sexta-feira e o som está bombando, mas em vez da conhecida bateria Furiosa, o que se vê é um paredão de caixas de som, de onde saem os graves poderosos do funk.
O baile é sucesso há dois anos. A receita de pancadão no templo do samba deu tão certo que expandiu domínios: agora, a Viradouro — que teve a primeira bateria a fazer a paradinha funk na Avenida — também tem baile funk aos sábados. “Acho que tem tudo a ver. Baile de comunidade é sempre na quadra da escola mesmo”, opina a auxiliar administrativa Maria Claudia Medeiros, 21 anos, dançando na Viradouro, em Niterói, com a amiga e estudante Jaqueline Aquino, 20.
FONTE: odia.terra.com.br
POR KAMILLE VIOLA, RIO DE JANEIRO
Rio - Quem entra na quadra do Salgueiro, no Andaraí, logo avista a bandeira da escola e suas cores, vermelho e branco, por todos os lados. Cerca de quatro mil pessoas dançam animadas, com baldes cheios de cerveja apoiados a seu lado, no chão. É uma sexta-feira e o som está bombando, mas em vez da conhecida bateria Furiosa, o que se vê é um paredão de caixas de som, de onde saem os graves poderosos do funk.
O baile é sucesso há dois anos. A receita de pancadão no templo do samba deu tão certo que expandiu domínios: agora, a Viradouro — que teve a primeira bateria a fazer a paradinha funk na Avenida — também tem baile funk aos sábados. “Acho que tem tudo a ver. Baile de comunidade é sempre na quadra da escola mesmo”, opina a auxiliar administrativa Maria Claudia Medeiros, 21 anos, dançando na Viradouro, em Niterói, com a amiga e estudante Jaqueline Aquino, 20.
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