O cantor assistiu à homenagem ao parceiro em sua casa, com a mulher e os filhos. Apesar da falta que sente de Claudinho, Buchecha conta que adorou o resultado final. “Colocamos um lençol no tapete de casa e fizemos uma pipoca. Eu não havia visto nada ainda, assisti como um telespectador qualquer e, por isso, fiquei tão emocionado”, disse Buchecha, que sentiu falta apenas do reconhecimento à Furacão 2000, primeira equipe de som a dar uma oportunidade à dupla: “Gravamos muita coisa, mas pelo tempo, claro, o material foi editado”.O momento mais dramático para o cantor foi quando ele e o amigo se encontraram num posto e não se cumprimentaram. A cena, um tanto mal explicada, deu margens para as pessoas especularem se houve ou não uma briga antes do acidente que matou Claudinho. Buchecha garante que não e explica o que aconteceu. “Claudinho tinha comprado um carro novo dois dias antes daquele show de Limeira (em São Paulo) e não quis voltar conosco na van. Tentei fazê-lo mudar de ideia, sempre viajávamos juntos e não achei sensato ele voltar com o seu Ivan dirigindo, que ele já era um senhor de idade. Mas ele não me ouviu...”, contou Buchecha, já com a voz embargada.
Ao remexer no passado, Buchecha mostrou que, mesmo com o passar dos anos, ainda sente culpa pelo que aconteceu. “Eu me sinto muito culpado. Acho que eu deveria ter insistido mais, ter brigado até. Ele sempre me ouvia... Claudinho era um molecão, adorava jogar bola. E eu era a única pessoa que ele atendia. Só eu conseguia tirá-lo do campo de futebol, sabe? Acredito que, mesmo sem saber, eu já sentia que algo de ruim aconteceria”, confessou.
Quando reviu a fatídica cena em que ele e Claudinho se olham, pela última vez, Buchecha desabafou: “Eu deveria ter dado um abraço nele, um beijo e dito que eu o amava”.
Adriano de Jesus (Buchecha) e Alex Gomes (Claudinho) estrelam o especial
A dançarina Renata Frisson, a Mulher Melão, se emocionou ao receber a faixa de rainha de Bateria da Paraíso do Tuiuti na noite deste domingo, 22, das mãos de Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho.
Depois, Melão se esbaldou no samba e, claro, deixou a calcinha pequenina cor da pele à mostra - sabe como é, faz parte do show!
A empolgação era tanta, que Valesca Popozuda acabou mostrando mais do que devia. A rainha de bateria da Águia de Ouro foi até a quadra da escola de samba paulista neste domingo, 22. A funkeira caprichou na ginga e acabou deixando a calcinha à mostra.
A chegada das novas dançarinas já inspirou MC Créu para um novo batidão: Dá o Pé, Loura. “Todo homem sempre sonhou em ter uma loura. Eu, que prefiro as morenas, resisti. Então, decidi arrumar duas”, brinca o cantor, que diz ter se especializado na escolha de meninas.
‘Os cariocas são muito quentes’











Na arquibancada, no escanteio, na trave. Não há limites para a a funkeira Tatiana Gomes mostrar sua paixão pelo Flamego e, claro, alguns centímetros do seu popozão. Com roupa curta e rubro-negra, a dançarina fez um ensaio na sede do clube, na Gávea, que será publicado na revista oficial do time.


A gravação do programa, que vai ao ar no dia 28 de novembro, começou às 18h e o público lotou as areias e a piscina de Ramos. “Quando a gente vai celebrar o aniversário do programa, é sempre com música, porque a música é o porta-voz deste país e não há coisa que agregue mais”, explicou Serginho, afirmando que os encontros inesperados de músicos no "Altas horas" faz a diferença.

Nova Rainha da Raça Rubro-Negra, Valesca Popozuda recebeu o uniforme da torcida organizada do Mengão, sexta-feira, das mãos do presidente e vice-presidente, Paulo Aparício e Anderson Macula. E para dar sorte no jogo de hoje do Fla contra o Atlético-MG, a musa fez ensaio vestindo o escudo. "Eu já era a Cleópatra do funk e do samba e agora sou dos flamenguistas", festeja ela, que arrisca o placar da partida: "2 a 1 para o Mengão".









