Para ela, a manifestação da sensualidade é um grito de alerta da juventude
Verônica Costa e o filho Jonathan Costa, o mascote da nova geração
Atualmente apresentado programas ecléticos de rádio e televisão, a empresária Verônica Costa, nacionamente conhecida como a Mãe Loira do Funk, foi uma das primeiras mulheres a receber um apelido pelo qual seria reconhecida entre os admiradores do estilo pancadão.
O apelido de Mãe Loira surgiu quando Verônica apareceu em público grávida de seu primeiro filho, Jonathan Costa, fruto de seu relacionamento com o também empresário e dono da equipe Furacão 2000, Rômulo Costa. “Ainda tenho carinho e admiração muito grande pelos funkeiros do bem. O funk é um grito da verdade social, uma verdadeira troca de energia”, explicou Verônica.
Ainda mantendo suas raízes no mundo do funk, Verônica contesta a invasão das mulheres-objeto como forma de atrair público para os eventos musicais: “Essas mulheres que ganham apelidos por causa da maneira como são expostas nada mais representam do que um grito de alerta da nossa juventude. Não me escandaliza ver essa ou aquela dançarina fazendo sucesso com um apelido. Percebo que existe uma carência tão grande que acaba levando essas pessoas a tratarem seus corpos da maneira como acham melhor.”
Verônica completa seu raciocínio dizendo que a exposição sensual sempre vai existir em qualquer estilo musical ou manifestação cultural do brasileiro. “Nosso povo é assim desde sempre. A sensualidade pode e deve existir. No caso do funk, que é um movimento social, a leitura passa a ser bem diferente. Talvez por isso tanta polêmica sobre o assunto”, observa.
O apelido de Mãe Loira surgiu quando Verônica apareceu em público grávida de seu primeiro filho, Jonathan Costa, fruto de seu relacionamento com o também empresário e dono da equipe Furacão 2000, Rômulo Costa. “Ainda tenho carinho e admiração muito grande pelos funkeiros do bem. O funk é um grito da verdade social, uma verdadeira troca de energia”, explicou Verônica.
Ainda mantendo suas raízes no mundo do funk, Verônica contesta a invasão das mulheres-objeto como forma de atrair público para os eventos musicais: “Essas mulheres que ganham apelidos por causa da maneira como são expostas nada mais representam do que um grito de alerta da nossa juventude. Não me escandaliza ver essa ou aquela dançarina fazendo sucesso com um apelido. Percebo que existe uma carência tão grande que acaba levando essas pessoas a tratarem seus corpos da maneira como acham melhor.”
Verônica completa seu raciocínio dizendo que a exposição sensual sempre vai existir em qualquer estilo musical ou manifestação cultural do brasileiro. “Nosso povo é assim desde sempre. A sensualidade pode e deve existir. No caso do funk, que é um movimento social, a leitura passa a ser bem diferente. Talvez por isso tanta polêmica sobre o assunto”, observa.
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