Funk carioca, gênero que nasceu nos bailes de periferia no Rio de Janeiro, completa em 2009 duas décadas de muito som e muita dança.
Responsável pelo surgimento do movimento, o DJ Malboro, lança o primeiro disco “Funk Brasil” em 1989. Era uma coletânea que tinha o primeiro funk carioca gravado, a “Melô da mulher feia”, cantada pelo Mc Abdulah, além de faixas como “Melô do bêbado” e “Rap das aranhas”.
O disco vendeu 250 mil cópias conquistando não só as comunidades, mas o Rio de Janeiro e o Brasil. Em 1995 e 2001, o funk foi o ritmo exclusivo do verão, dominando as rádios de norte a sul do território nacional.
Em 2005, o funk dá seus primeiros passos rumo ao mundo, com M.I.A. e os curitibanos do Bonde do Rolê, e em 2009 o gênero tem a chance de virar oficialmente um movimento cultural, com direito à lei. As mulheres-frutas são a novidade deste ritmo que surpreende a todos com sua criatividade.
Responsável pelo surgimento do movimento, o DJ Malboro, lança o primeiro disco “Funk Brasil” em 1989. Era uma coletânea que tinha o primeiro funk carioca gravado, a “Melô da mulher feia”, cantada pelo Mc Abdulah, além de faixas como “Melô do bêbado” e “Rap das aranhas”.
O disco vendeu 250 mil cópias conquistando não só as comunidades, mas o Rio de Janeiro e o Brasil. Em 1995 e 2001, o funk foi o ritmo exclusivo do verão, dominando as rádios de norte a sul do território nacional.
Em 2005, o funk dá seus primeiros passos rumo ao mundo, com M.I.A. e os curitibanos do Bonde do Rolê, e em 2009 o gênero tem a chance de virar oficialmente um movimento cultural, com direito à lei. As mulheres-frutas são a novidade deste ritmo que surpreende a todos com sua criatividade.
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