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terça-feira, 27 de abril de 2010

Valesca visita festa com troca de casais

Valesca Popozuda revelou ao MEIA HORA, na coluna Babado do dia 7 de janeiro, que ficou excitada ao ver homens e mulheres se acariciando enquanto fazia show com seu grupo Gaiola das Popozudas em uma casa de suingue. O jornal, então, convidou a funkeira para visitar uma festa com troca de casais, como mera anônima, e se divertir por lá da maneira que quisesse. E ela topou! Acompanhada de um amigo, ela pareceu esquecer a presença da repórter e do fotógrafo e ficou à vontade. Numa quinta-feira, à meia-noite e meia, chegamos ao Clube da Sedução, no Recreio. Em dois andares, há boate, bar, suítes para festinhas privadas e outras para geral se divertir. Fomos direto à boate, onde a pegação já rolava solta. Por onde Valesca passava, ela era requisitada para entrar na festa. Apesar de não esconder a vontade, a cantora se segurou.

Em seguida, começou o show de striptease. A stripper puxou Valesca. A loura relutou, mas cedeu quando a dançarina sussurrou no seu ouvido: "Vem comigo. Morro de tesão em você". A stripper se despia e se esfregava na cantora. A cada peça de roupa tirada, pegava a mão da Popozuda para apalpá-la. Ela rebolava para Valesca, apertava, mordia e até passava a língua nas pernas da loura. O clima esquentou e Valesca preferiu parar. "Tô com muito calor", repetia a Popozuda, apesar do ar-condicionado bastante satisfatório em todo o clube.

Música nova de M.I.A é pancadão que beira o punk


Senhoras e senhores, ela está de volta. Foi divulgada hoje a primeira música do ainda sem título quarto disco de estúdio da cantora M.I.A, que sai no dia 29 de junho.

Born Free é pancadão beirando o punk, mostrando que a inglesa de origem cingalesa ainda tem algumas balas na agulha com seu batidão altamente influenciado pelo funk carioca e pelo miami bass original.

De folga em Salvador, funkeira Perlla aproveita pra tomar banho de chuva

FONTE: SITE EGO

Perlla arrumou um jeito inusitado de se divertir um pouquinho no meio de uma agenda apertada de trabalho em Salvador, na Bahia, na úlitma quarta-feira, 14 de abril. A cantora aproveitou a chuva que caiu no fim da tarde e não pensou duas vezes em se jogar e tomar banho nela.

De folga em Salvador, funkeira Perlla aproveita pra tomar banho de chuva

“O Brasil já está sabendo da chuva que está caindo aqui na Bahia? Estou trabalhando muito por aqui. Acabei de gravar um programa de TV ainda há pouco e fico em Salvador até sexta. A agenda está apertada, mas não saio daqui sem meu acarajé”, disse. Perlla não informou se vai encontrar com o pagodeiro Léo, do Parangolé, com quem teve um affair no início do ano. As informações são do Ego.

Cantora aproveitou brecha na divulgação do seu trabalho para se banhar

Mr. Catra apresenta sua nova dançarina

POR MYLENA HONORATO

Rio - Com 17 filhos (isso, 17!) de nove mulheres diferentes, Wagner Domingues da Costa, o Mr. Catra, é anunciado em seus shows como O Fiel, codinome que pode parecer irônico. Mas não é. Pelo menos aos seus fãs e às suas ideias, bastante polêmicas, ele demonstra fidelidade. Sem pudor para assumir que é contra a monogamia e que mantém relacionamento com três mulheres ao mesmo tempo, o artista leva hoje ao palco da Fundição Progresso, na Lapa, sua mais nova cria, a dançarina Agnes Japonesa.
“É a única japonesa da bunda grande, tá ligado?”, anuncia Catra, que vem com outras novidades: as músicas ‘Chip’, ‘Mala do Opala’ e ‘Se Vacilar, Vai’, que compôs em homenagem às mães de seus filhos. Na letra da canção, estão os dizeres: “A fila anda/A catraca gira/Se tu vacilar/ Vai pro fim da fila”. “Fiz essa música para a Lei Maria da Penha. A pior coisa para uma mulher não é apanhar nem ser xingada, mas deixar de ser a oficial e voltar a ser um lance”, polemiza.
Foto: Cédric Krasnopolski/ Divulgação

Adepto do que chama de ‘judaísmo salomônico’, Catra segue os preceitos do Rei Salomão, que possuía inúmeras mulheres e concubinas. “Ele foi o homem mais sábio de todos. Você não pode ir contra a sua natureza”, defende o funkeiro, que só pensa em casamento com suas três parceiras depois que elas estiverem devidamente “doutrinadas”. “Estou tentando tirar da cabeça delas a doutrina romana, corrupta, que não valoriza as mulheres. Todas são sagradas”, diz.

Ele garante que sua ideologia é aceita pelas companheiras. E que disposição para fazer mais filho não falta. Aos 40 anos, jura que nunca precisou da ajudinha do Viagra. “Meu avô me ensinou que músculo que não é exercitado atrofia”.

E haja dinheiro para sustentar tanto herdeiro. “Pagar a pensão que o juiz estipula é um absurdo. Amo meus filhos e divido tudo igual para todos”, conta ele, que já foi líder estudantil e vocalista de banda de rock. A carreira no funk começou com letras de protesto, mas Catra mudou o foco para canções sensuais. “A sociedade não está preparada para entender a crônica das favelas. Era triste chegar em casa e ver minha filha chorando, porque falaram mal do pai. Não sou bandido. Sou um agente cultural”, dispara.

Torcida do Botafogo adota novo hit funk

Grito de 'Uh, aceita' ganha força com a conquista do Campeonato Carioca

FONTE : GLOBOESPORTE.COM

O funk está ganhando as arquibancadas do futebol carioca. O ritmo — que, junto com o pagode, tem lugar cativo nos aparelhos de MP3 dos jogadores — não à toa virou mania numa relação entre MCs e boleiros. Nomes como Petkovic, Dodô e Vagner Love já foram homenageados, e o capítulo mais recente aconteceu na final do Campeonato Carioca. Logo após o gol de Loco Abreu, a torcida do Botafogo cantou o "Uh, aceita" do refrão da música de mesmo nome, escrita pela MC Marcelly (assista - e ouça - no vídeo ao lado).

Ao apito final do árbitro Gutemberg de Paula Fonseca, os alvinegros voltaram a usar o "Uh, aceita", desta vez comemorando a conquista do título estadual. Se a letra fala de uma reviravolta na relação de disputa entre mulheres "anjinhas" e "sapequinhas", com estas levando a melhor com os homens, uma outra interpretação lavava a alma dos botafoguenses após três vice-campeonatos consecutivos diante do mesmo Flamengo derrotado no último dia 18 de abril.

Autora e intérprete da canção, Mc Marcelly disse, em entrevista ao jornal "Extra", ter ficado surpresa quando soube da aceitação da torcida alvinegra, mas afirmou fazer sucesso entre os rivais Flamengo, Fluminense e Vasco.

— Nos shows, todas as torcidas cantam, provocando umas às outras, mas foi a do Botafogo que levou isso com mais força para os estádios — disse a MC, que ressaltou não acompanhar futebol.

Confira a letra de "Uh, Aceita"

De que adianta tu bater de frente

Se tu vai ter que me aturar
Pra que tanta inveja, tanto olho grande

Se assim você não vai me derrubar

Então se meta no que é teu porque a vida é curta

O seu pesadelo sou eu, e a minha presença te pertuba

Se não gosta eu só lamento

Vou te mandar uma receita
Uh, aceita!
O meu bonde tá passando

Se não quer então rejeita
Uh, aceita!
O meu bonde tá passando tenta pra tu ver
O meu bonde tá passando

Se não quer então rejeita
Uh, aceita!
As preparadas tão passando as abusadas
Tão passando as sapequinhas, tão passando
Se não quer então rejeita
Uh, aceita!
As bandidas tão passando as anjinhas, tão passando
As sapequinhas tão passando
Se não quer então rejeita
Uh, aceita!
As perigosas tão passando

Se não quer então rejeita
As aras tão passando

Se não quer então rejeita
Esse é o bonde das anjinhas

Se não quer então rejeita
Uh, aceita!
É a máfia das abusadas

Se não quer então rejeita
São as anjinhas sapequinhas

Se não quer então rejeita
É o bonde das preparadas

Se não quer então rejeita
É o bonde das safadinhas

Se não quer então rejeita

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Aulas de funk na luta contra a dengue

Os MCs Leandro e as Abusadas, Márcio G e Bruninha da Furacão 2000 comandara um palco diferente na última semana. O do auditório do Centro Interescolar Estadual Miécimo da Silva, em Campo Grande. Eles ensinaram 300 alunos a escreverem letras de funk, cujo tema era o combate à dengue. Foi a quarta Oficina de Funk da Dengue, cujo objetivo era estimular os jovens a entrarem na luta contra o mosquito. Técnicos da superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Sesdec ajudaram a inspirar os novos funkeiros.

Considerado pai do hip hop e do funk carioca, Afrika Bambaataa faz show no Rio

Jornal O Globo

RIO - O Padrinho está na cidade. O homem que no início da década de 1980 plantou as bases do hip hop - e, consequentemente, de boa parte da música pop e eletrônica que se produz hoje no mundo, incluindo o funk carioca - está desde terça-feira no Rio, mais uma vez, para dar a partida em uma turnê nacional que começou esta quinta no Circo Voador, em noite com a participação de Mr. Catra e Marcelo D2. Sua figura gigantesca, o séquito que o acompanha e seu discurso filosófico-apocalíptico-conspiratório fazem Afrika Bambaataa parecer um líder religioso ou um patriarca de uma máfia do bem. Na base de sua Zulu Nation (organização de ambições planetárias criada para difundir valores como amor, solidariedade e compreensão), porém, está um desejo simples:

- Quando comecei a misturar sons (a eletrônica cerebral de Kraftwerk com o suingue do funk de George Clinton na fundadora "Planet Rock", por exemplo), queria apenas que as pessoas do mundo inteiro pudessem festejar juntas, sob o som do funk - conta Bambaataa, cuja influência pode ser claramente ouvida hoje em canções como "Boom boom pow", hit dos Black Eyed Peas. - Porque pode ser funk carioca, electro funk, hip hop funk, techno funk, rock funk. Mas sempre funk. Sempre fazendo as pessoas dançarem com a música ("Dance to the music"), como Sly & The Family Stone diziam.

O poder bem lá


O sobrenome dela é polêmica. Valesca Popozuda vai lançar o funk My Pussy (em inglês, significa órgão genital feminino). No batidão, a loura diz que a dita cuja é poderosa. Basta saber usá-la para arrumar homem rico, ficar famosa e muito mais. "A mulher sempre fez a cabeça do homem, desde o Paraíso com Adão e Eva. Elas não têm noção do poder!", afirma Valesca.

Tati Quebra Barraco agita baile funk na Lapa

Funkeira comanda tradicional festa do Circo Voador

Nesta sexta (2), o Circo Voador promove mais uma edição da festa Eu Amo Baile Funk. A atração principal da noite é a funkeira Tati Quebra Barraco, que anima o baile com hits comoDaco é Bom, Boladona e Sou Feia mas tô na Moda. As letras irreverentes marcam as canções da cantora, que foi uma das primeiras mulheres a ganhar espaço na cena funk carioca.

Também participam do evento os MCs Smith, Junior e Leonardo e os DJs Grand Master Raphael e Julinho. Anualmente, a balada elege os melhores MCs para a gravação de um DVD.

Eu Amo Baile Funk
Endereço: Circo Voador, r. dos Arcos, s/ nº, Lapa. Rio de Janeiro (RJ)
Informações: (21) 2533-0354
Horário: sexta (2), a partir das 21h
Preço: R$ 20 a R$ 40

Compositor de funk acusa gravadora alemã de golpe milionário

Os autores de um funk gravado durante uma brincadeira entre pai e filho em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e que virou sucesso em vários países, afirmam ter caído em um golpe milionário de uma gravadora alemã.

Quem acusa é o compositor Hamilton Lourenço, 49, que fez a letra e a melodia da música "Bota o dedinho pro alto", interpretada por seu filho Milton Luiz Lourenço, 7, o MC Miltinho. O funk fez sucesso em rádios, toques de celular, na internet e está até entre as músicas de um jogo eletrônico.

"O presidente da gravadora alemã Man Recordings, Daniel Haksman, garante que tem testemunhas para confirmar que eu assinei um contrato autorizando todos os direitos do meu filho de intérprete e todos os meus direitos de compositor para que ele pudesse fazer qualquer coisa com o Miltinho e com a música. Inclusive, ele mandou uma cópia do contrato com uma assinatura que ele diz que é minha, mas é muito diferente e é grotesca a falsificação", afirmou Hamilton à Folha Online.

De acordo com o compositor, até a grafia de seu nome está errada no contrato. "Escreveram o meu nome sem h e erraram o meu sobrenome", diz.

A batida "Kid Conga" e mais duas versões da mesma música estão no CD Gostoso EP, produzido pela gravadora alemã. Segundo o advogado do menino, Roberto Corrêa Mello, a gravadora teria distribuído o hit para uma operadora de celular e para a empresa que representa o jogo. Os advogados disseram acreditar que a fraude esteja no contrato que concede à gravadora alemã os direitos sobre a música.

Para aproveitar o talento do menino, Hamilton resolveu gravar a música em estúdio em junho do ano passado. Logo depois teve uma surpresa: a oferta de assinatura de um contrato com uma gravadora alemã.

"Fizeram uma gravação de um clipe, uma sessão de fotos do meu filho e o contrato eu não vi, não li e não assinei. Não cedemos os nossos direitos autorais", afirmou o pai do menino.

Meses depois, Hamilton descobriu que a voz de seu filho fazia parte da trilha sonora de um dos jogos eletrônicos mais vendidos no mundo e proibido para menores no Brasil GTA (Grand Theft Auto) 4.

O clipe de Miltinho também foi parar na internet. No site YouTube, apenas uma das versões foi vista por mais de 78 mil pessoas.

Tanto o pai como o filho alegam que não receberam nenhuma verba de direitos autorais. Segundo o pai, o funk do dedinho está entre as dez músicas mais tocadas nas rádios e boates em Berlim, na Alemanha.

"Está entre as dez melhores em Berlim. Eles mudaram apenas a batida, mas a voz e a melodia são do meu filho. A Claro [operadora de telefone], no Chile e no Uruguai, também vende a música em ringtone [toque de celular]. Nossos advogados estão entrando num acordo com advogados nos Estados Unidos para exigir nossos direitos autorais e comprovar que aquela assinatura é falsa", disse Hamilton.

A Folha Online entrou em contato com a gravadora alemã e com a Claro, mas ainda não obteve retorno. Assim que houver manifestação, suas versões serão incluídas neste texto.

Folha Online

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