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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Valesca volta a fazer shows

JOÃO LAET

Em casa se recuperando de uma pneumonia dupla, Valesca Popozuda já tem data para voltar a fazer shows com seu grupo Gaiola das Popozudas. Nesta sexta-feira, ela canta em Paraíba do Sul e, sábado, no Circo Voador, no Rio; domingo, na Manaus Folia; já na segunda-feira, em Sampa. O médico a liberou para fazer um show por dia. Antes, ela fazia cinco em uma só noite. A recomendação médica ainda é de que a Rainha de Bateria da Porto da Pedra não desfile no Carnaval.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

MC Leozinho é eliminado do reality show "A FAZENDA 2"

'A fazenda 2': MC Leozinho é eliminado do reality e, já fora do jogo, comemora título do Flamengo

RIO - MC Leozinho se despediu do reality show "A fazenda 2", na noite do último domingo. O autor do hit "Se ela dança, eu danço" foi eliminado com 53% dos votos do público. O funkeiro enfrentou a roça ao lado de Karina Bacchi e André Segatti, que continuam no jogo. A final do programa deve ir ao ar no dia 7 de fevereiro.

Já no portão de saída da fazenda, MC Leozinho ficou sabendo que o Flamengo, seu time do coração, ganhou o Campeonato Brasileiro 2009. A tristeza pela eliminação logo foi substituída pela felicidade da notícia do hexacampeonato. Último rubro-negro a saber do título, o cantor ficou louco de emoção e mal deixou Britto Jr. encerrar

IDADE 32 ANOS - PROFISSÃO MÚSICO / MC

Carioca, é cantor e compositor de funk. Fez muito sucesso com a música "Ela Só Pensa em Beijar" (Se Ela Dança, Eu Danço) - que, em menos de um mês, foi baixada 140 mil vezes e acabou tornando-se um dos hits mais tocados de 2006. Antes da fama, trabalhou em uma padaria, foi balconista em loja de tinta e frentista. Hoje está preparando seu terceiro álbum, Faz a Festa, ainda sem data de lançamento.

Jaca vira stripper

ERNESTO CARRIÇO/AG ODIA

Daiane, a Jaca, desbancou a gatíssima Viviane Araújo. Hã? Eu explico. Jaca será a próxima estrela do DVD de striptease da Voyeur e receberá o maior cachê já pago pela produtora, que foi de R$ 10 mil para Vivi. Dadá acha que o ensaio será molezinha. "O mais difícil foi o primeiro nu para a Sexy. Hoje, eu estou mais segura e bem resolvida. Isso ajuda na hora do carão", diz ela, que turbinou os seios com 400 ml de prótese de silicone e o bumbum. Ela retirou gordura do abdômen e injetou no bumbum.

Convenceu?

ADILSON LUCAS/AGNEWS

Para provar que não está gorda, Perlla desfilou ontem de minissaia e top pela Praia da Barra. E não é que ela fez questão de mostrar a barriga? Afe.

Funkeiro comemora sucesso da música de Dodô

Rio - Quando Dodô fez seu primeiro gol contra o Botafogo, a torcida vascaína já sabia na ponta da língua o ritmo que embalaria a goleada por 6 a 0: “É o poder, Dodô é o poder”. A letra foi criada pelo MC Charles, integrante da Força Jovem do Vasco, em parceria com Henrique Cardoso. A música em homenagem ao artilheiro é uma versão do funk ‘A Penha é o poder’, do MC Max.

“O Henrique, que também escreveu a adaptação de Anna Júlia, já tinha o refrão, e a torcida já estava cantando a música antes de o Dodô fazer gols. Precisava de uma letra e eu coloquei o resto, como cito o Garrincha e o Pelé, e publiquei na Internet o vídeo com as imagens dos gols”, explica MC Charles.

O sucesso da música é tão grande que, em sete dias, o número de acessos ao vídeo ‘Dodô é o poder’ no Youtube ultrapassou os 10 mil.

O atacante não é o primeiro homenageado por MC Charles. Ele também já fez um funk para reverenciar Romário, depois do título da Copa Mercosul de 2000.

Feliz com o sucesso, Charles avisa que já criou uma nova versão de ‘Dodô é o poder’ para o clássico diante do Flamengo. “Eu canto: ‘Pet é garrafa / Para de caô / Artilheiro de verdade / Tá ligado, é o Dodô’. Na Internet já está bombando”.

Veja a letra da música:

"É o poder
Dodô é o poder
Artilheiro da Colina
Faz um gol pra gente ver
Artilheiro do gol bonito
Veja só como é que é
O Dodô é a mistura
Do Garrincha com o Pelé
É por isso que eu falo
E aqui não tem caô
Artilheiro de verdade
Tá ligado, é o Dodô
É o poder
Dodô é o poder
Artilheiro da Colina
Faz um gol pra gente ver
É o poder
Dodô é o poder
Artilheiro da Colina
Faz um gol pra gente ver"

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Fergie encarna funkeira em show de réveillon em Las Vegas

Com um vestido que parecia a cauda de um pavão, a cantora do Black Eyed Peas requebrou até o chão com o bumbum empinado.

Fergie encarnou uma verdadeira funkeira durante seu show de réveillon com o Black Eyed Peas, em Las Vegas, dia 31 de dezembro. A cantora, que estava usando um vestido que tinha uma cauda que parecia de um pavão, em um dos momentos da apresentação, exibiu todo seu requebrado e desceu até o chão com o bumbum empinado.

Valesca fora do Carnaval

Valesca Popozuda está fora do Carnaval por orientação médica. A Rainha de Bateria da Porto da Pedra e da Águia de Ouro, de Sampa, deve ficar de repouso por 20 dias em casa para se recuperar da pneumonia dupla. A loura esteve internada e recebeu alta segunda-feira. Mas Valesca disse à coluna que vai desobedecer o médico. "Vão ter que me amarrar na cama. Sou Rainha de duas escolas e do bloco Tô que Tô Zureta, na Cohab. Amo tudo isso! Eu não vou deixar passar esse Carnaval."

O preconceito contra o funk e o rap, estilos que expõem o que a sociedade tenta esconder

Publicada em 19/01/2010 no JORNAL "O GLOBO"

Artigo enviado pelo leitor José Roberto Medeiros do Nascimento

RIO - Existe, em correntes ideológicas de esquerda, a máxima de que o "Capitalismo Selvagem" gera o preconceito e joga o homem contra o homem. Não discordo integralmente dessa máxima, eu acredito, sim, que o capitalismo é um sistema econômico selvagem, preconceituoso e, acima de tudo, ultrapassado, mas colocar o preconceito como uma exclusividade ou criação do capitalismo é um erro. Um grave erro.

Desde as sociedades mais antigas (e, consequentemente, pré-capitalistas) o preconceito caminhou entre nós. O ser humano sempre nutriu uma postura defensivo-ofensiva para com o diferente, o outro, algo que, infelizmente, em pleno século XXI, ainda não foi superado e, sinceramente, tenho dúvidas se algum dia o ser humano será capaz de superar este desvio.

"O funk e o rap incomodam, vieram de baixo e vieram para ficar, incomodam porque não nasceram de uma elite cultural"

O preconceito já se deu na esfera racial-étnica, na esfera econômico-social, na esfera da fé e, mesmo sem ter desaparecido nessas esferas, o vemos com muita força também na esfera cultural, uma esfera cheia de estigmas. O rock é o som do diabo, o axé é a música dos ignorantes, o pagode é a trilha sonora dos cornos e mal amados, sertanejo é música de caipira, assim como o forró é coisa de paraíba. O rap é coisa de bandido e o funk, obviamente, é coisa de drogado. Tantas são as máximas e todas com a mesma alteridade, podíamos ficar aqui escrevendo linhas e mais linhas só com taxações preconceituosas contra algum estilo musical. Todas tendo em comum o fato de reconhecer o outro estilo, mas não o reconhecendo como uma legítima manifestação cultural.

Eu poderia me ater à defesa de cada manifestação individualmente, mas o fato é que isso iria tornar este artigo muito longo, por isso irei me ater apenas a duas das mais atuais dessas manifestação (que são também, na atualidade, as maiores "vítimas" deste preconceito): o funk e o rap.

Se analisarmos o papel da música na história, principalmente na história do Brasil, vemos que, ao longo do século XX, a realidade brasileira foi cantada em diversos gêneros como forma de protesto e sobrevivência cultural. E se formos ainda mais a fundo, vemos que todos os estilos nascidos, ou que migraram para tal forma de expressão, sofreram o preconceito e/ ou repressão. O samba não era bem visto em seu nascimento, a ditadura militar reprimiu com violência (não apenas física) os que cantavam contra sua existência, a própria geração do rock 80 era mais associada com o preconceito em suas origens: Renato Russo era o viado, Cazuza, o drogado... em vez de valorizar os artistas, os adjetivos que os acompanhavam, em geral, eram depreciativos e preconceituosos.

Com o funk e o rap não poderia ser diferente. Um nasceu nos morros do Rio de Janeiro, o outro na periferia de São Paulo. Ambos surgiram expondo uma realidade social que a sociedade, de uma maneira geral, tenta não ver. Quem não lembra de versos como "eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci" ou ainda "era só mais um Silva que a estrela não brilha, ele era funkeiro mas era pai de família"? Gêneros musicais ligados a uma população de baixa renda, à desigualdade social, e que foram se moldando (e até se popularizando) com o tempo mas sem jamais deixarem de ser alvos dos mais variados tipos de preconceito.

O funk e o rap sofrem com a taxação de ser música de pobre, de bandido e afins mesmo tocando em bairros como Ipanema, Morumbi, Leblon. Essas taxações nada mais são do que demonstrações da mais pura e simples alteridade. Alguns se acham inteligentes demais para ouvir/ gostar de funk e rap, outros se acham cultos demais para tal, mas a realidade é que toda essa "superioridade" intelecto-cultural não passa de limitação intelecto-cultural e o mais puro preconceito. O caso do funk do Rio de Janeiro é ainda pior, pois se o rap é a música dos bandidos, o funk é ligado diretamente ao tráfico de drogas e tudo que a sociedade tenta esconder. Além de sofrer um preconceito sócio-criminal, o funk, recentemente, em uma de suas mudanças, atraiu para si mais um estereótipo: o da vulgaridade e das "péssimas" letras.

Ora, em primeiro lugar, nem todo funk é vulgar, ainda existem funks que não falam de sexo e violência, ainda que estes sejam a maioria. Em segundo lugar, não é o funk que vulgariza a sociedade, mas sim a sociedade que se vulgarizou e contagiou o funk. A televisão está cada vez mais apelativa, com pouca roupa, muitos seios, sexo e violência no horário nobre. Nossas crianças assistem a uma infinidade de animações japonesas com personagens com suas saias curtas, roupas decotadas, carregadas de apelo erótico e mensagens subliminares. A sociedade se vulgarizou e a música reflete a sociedade da qual ela é oriunda.

Em terceiro lugar, se for para se pautar pela qualidade da letra, o heavy metal, com suas músicas de "o mal está vindo", "satanás voltou", estaria morto e enterrado. A maioria das músicas internacionais, em um país onde a minoria consegue estudar um idioma adicional, nem tocaria nas rádios e baladas. Aliás, quem é que sabe o significado de todas (eu disse todas!) as músicas que ouve de bom grado? Quem é que para de dançar na balada para compreender ou porque compreende e se repudia com a letra de uma música internacional? Ninguém, caros amigos, ninguém...

O rap e o funk são legítimas manifestações culturais, nascidas dos morros e periferias que se disseminaram por toda a sociedade. O funk, em especial, é um ritmo contagiante, dançante e alegre (quem é que chora ouvindo um funk?). Os dois gêneros incomodam, vieram de baixo e vieram para ficar, incomodam porque não nasceram de uma elite cultural, incomodam porque, como diz um funk não muito antigo que em sua letra combate o preconceito contra o gênero, "é som de preto, de favelado, mas quando toca, ninguém fica parado", tá ligado?

Este artigo foi escrito por um leitor do Jornal “O Globo”

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tatiana Gomes, da dupla 'Princesa e o plebeu', brinca de DJ em praia

Funkeira esteve em praia da Bahia na última sexta-feira, 15
A funkeira Tatiana Gomes, da dupla "Princesa e o plebeu", aproveitou a tarde desta sexta-feira, 15, para curtir a praia em Salvador, na Bahia. Tatiana esteve em um restaurante da praia do Flamengo, onde brincou de DJ por alguns minutos.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Tati, da dupla ‘A princesa e o Plebeu’ curte dia de sol em Salvador

Funkeira teve dia de folga depois de inaugurar boate na capital baiana

Veja que vidinha difícil teve Tatiana Gomes, a funkeira da dupla “A Princesa e o Plebeu”, nesta terça-feira, 12. Ela tirou o dia para descansar e curtir a piscina do hotel Pestana, na capital baiana. É que na noite anterior, ela e o parceiro Ronaldinho, o Plebeu, foram os responsáveis por inaugurar a boate "EGO", dentro do hotel. Daí que nesta terça-feira, a moça só quis saber de sombra, ou melhor, sol e água fresca.

Tati curtindo o sol de Salvador e a piscina do hotel Pestana

A funkeira desfilou o corpão por lá e deixou muito marmanjo babando

Um dos maiores destaques do funk se apresenta em Cuiabá neste domingo

O funk é hoje uma das maiores manifestações culturais de massa do nosso país e está diretamente relacionado aos estilos de vida e experiências da juventude de periferias e favelas. Para muitos, além de diversão, o funk é também perspectiva de vida, pois assegura empregos direta e indiretamente. Além disso, promove algo raro na sociedade atualmente que é a aproximação entre classes sociais diferentes, entre asfalto e favela, estabelecendo vínculos culturais muito importantes, sobretudo em tempos de criminalização da pobreza. Neste domingo, 17, um dos principais nomes do cenário funk no Brasil, o Dj Tubarão, apresenta em Cuiabá o melhor do estilo característico da música negra norte-americana, que se desenvolveu a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown, com a mistura de soul, jazz, entre outros. O show ocorre no Longe Canela Fina, a partir das 22h. E uma coisa é certa: onde ele toca ninguém fica parado. “Tubarão comemora a disseminação do ritmo pelo mundo afora, fazendo hoje mais de 40 apresentações por mês”, comenta a diretora do Canela Fina, Patrícia Garcia, ressaltando que na agenda de shows do artista, estão incluídas as principais casas noturnas do Rio, São Paulo, Brasília, Goiânia, Salvador, Porto Alegre, Belém do Pará, Roraima, Distrito Federal e Mato Grosso.Ramon Júnior começou sua carreira com 16 anos, quando já se destacava como Dj. Em 1994 foi convidado a participar do programa Xuxa Hits, se projetando então para todo o país. Começava assim a história do Dj Tubarão. O funk arrumava as malas e partia do Rio de Janeiro para as principais capitais brasileiras e cidades do interior. Dali, foi um pulo para os gringos ficarem curiosos com as batidas do “pancadão”, e, rapidamente o Dj viajou ainda mais longe com o seu som. Os Estados Unidos paravam pra dançar – e muito – ao som do funk. Miami, Orlando, Nova York, Boston, Nova Jersey, todos já conhecem bem o Dj Tubarão. Em 2008 foi a vez da Austrália e do Japão e desde 2000, comanda um programa diário líder de audiência na rádio carioca FM, O Dia. O ritmo - Na década de 1980, o funk recebe influência da Flórida, com um som mais rápido e letras erotizadas, o Miami Bass. Nessa época os bailes, que eram realizados nos bairros das periferias, expandem-se para as ruas, a céu aberto com equipes de sonorizaçao disputando a altura do volume do som e aparelhagem mais potente, destaca-se nessa fase a equipe do DJ Marolboro. As músicas tratavam de temas do cotidiano dos frequentadores dos bailes funk e criticavam tanto a pobreza quanto a violência. Época chamada também de “música de preto” ou “som de preto”, numa referência ao tom afro dos conteúdos das letras e dos adeptos do estilo.A partir de 1995 aconteceu a grande fase do funk carioca. A partir daí a música passa a ser executada em emissoras de rádio com frequência AM. O que parecia ser um modismo "desceu os morros", chegando às áreas nobres do Rio de Janeiro. A equipe Furacão 2000 fazia grande sucesso e foi responsável por levar o ritmo para fora do Rio de Janeiro. Artistas como Claudinho e Buchecha, Cidinho e Doca, entre outros, tornaram-se referência nessa fase áurea, período em que houve, paralelamente, grande adesão a uma corrente bem controvertida, o proibidão, cujos temas estavam vinculados ao tráfico de drogas, exortação às guerras de torcidas de futebol e às equipes de sonorização inimigas, ambas com forte apelo erótico e desvalorização do papel da mulher na sociedade carioca.Das favelas à cidade, o funk consolidou um modo novo de comportamento, contestacão social e rebeldia jovem. O negócio musical tornou-se, além do fundo político, a principal porta de entrada dos jovens da periferia carioca para o mundo do trabalho, com uma carga absolutamente extenuante e rotina de viagens para shows na Europa, Asia e Estados Unidos, que são dignos do verdadeiro showbusiness.

Salvo pelo funk

RIO - A fama livrou o DJ Sany Pitbull de ser assaltado. Conhecido internacionalmente por levar o funk brasileiro pelo mundo, o DJ chegava em sua casa, em São Cristóvão, por volta das 6h30m no último domingo, quando foi abordado por dois homens em uma moto. Eles pediram o telefone e a carteira do músico, mas desistiram do crime ao reconhecê-lo:
- Foi um susto. Eu estava parado com o carro na porta de casa esperando a garagem abrir. Dois garotos encostaram e anunciaram o assalto. Mas, o que estava dirigindo me reconheceu. Ele disse "Ih mané é o Sany. Desculpa DJ, foi mal".
Segundo Sany, o homem que estava na garupa portava uma arma. Em frente à casa do DJ há um ponto de ônibus, e as pessoas que aguardavam o coletivo saíram correndo ao ver a ação. Sany acredita que o assalto não foi premeditado porque os bandidos não estavam de tocaia. Para o músico, a dupla estava passando e viu a oportunidade.
Sany dirigia o Astra que comprou há uma semana. Ele contou que estava voltando do Circo Voador. O músico não viu para que direção os criminosos fugiram. O DJ afirmou que não pretende prestar queixa contra os bandidos porque eles não levaram nada:
- Nunca fui assaltado. Meu último carro era um Voyage prata. Fiquei com ele por oito anos. Foi só trocar de carro e aconteceu isto. Foi um susto, mas, na minha profissão, não tem como evitar rodar de madrugada.
Há 24 anos atuando como DJ profissional, Sany é considerado um dos expoentes da nova vertente do funk carioca, chamada de "pós-baile-funk", na qual vários ritmos se misturam. O DJ já percorreu vários países do mundo tocando uma mistura de Funk, Miami Bass, Breaks, Electro e Rock.

Funkeira Valesca Popozuda é internada com pneumonia, diz assessoria

Ela está internada desde quarta-feira (13) em hospital do Rio.Segundo assessoria, ela passa bem e deve ter alta no domingo (17).
A funkeira Valesca Popozuda, líder do grupo Gaiola das Popozudas, está internada desde quarta-feira (13), no Hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, com pneumonia. A assessoria da cantora informou nesta quinta-feira (14) que ela deu entrada no hospital após sentir dores nas costas.
Rainha da bateria da escola de samba carioca Unidos do Porto da Pedra, Valesca chegou a ser atendida no Hospital São Bernardo, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, mas foi transferida no fim da tarde. De acordo com a assessoria da funkeira, o quadro de saúde dela é estável. A musa deve ter alta do hospital no domingo (17).
A cantora passa bem e recebeu na tarde desta quinta-feira a visita de parentes. A assessoria da loura acredita que a pneumonia foi causada por excesso de trabalho. A agenda de shows de Valesca está suspensa até a próxima terça-feira (19). Valesca também só deve voltar aos ensaios na quadra da Porto da Pedra no dia 23 de janeiro.
Funkeira no samba
Ex-frentista, moradora da Abolição, no subúrbio, e mãe de um menino, Valesca Popozuda estreou no mundo do samba no carnaval de 2009. Coroada rainha de bateria, ela revelou, na época, que fez aulas de samba para se acostumar com o novo ritmo.

Focada nos preparativos para o Carnaval de 2010, Valesca tem dedicado o seu tempo aos ensaios nas quadras das escolas de samba – ela também vai desfilar pela Águia de Ouro, de São Paulo – e à agenda de shows. De acordo com a assessoria da cantora, ela colocou mais 200 ml de silicone em cada seio para não fazer feio à frente das baterias.

'Batidão' domina São Gonçalo

O funk vai dominar o fim de semana em São Gonçalo. No sábado (16) a Equipe Via Show Digital comemora seu aniversário com grande festa na Nova Show no Jardim Alcantâra. Já no domingo (17) acontece o maior encontro de abadás do Rio de Janeiro, no Clubé Mauá.O grupo Jaula das Gostozudas, liderado pela rainha da bateira da Portela, Juliana é uma das atrações que prometem agitar a festa na Nova Show. Os Mc’s Ticão, Mascote, Decão e Kátia também vão marcar presença no evento.O time formado pelo grupo Os Hawaianos e os Mc’s Marcelly, Orelha, Doriva, Cezareth e Max está escalado para animar o Abadá Folia, que além do pancadão, vai ter uma tenda eletrônica montada no local.Serviço - Shows marcados para sábado, às 22h30 na Nova Show (Avenida Maricá, 219, Nova Alcantâra, 3303-1212) e domingo às 17h no Clube Mauá (Av. Presidente Kennedy, 635, São Gonçalo, 2712-0744). Ingresso do Abadá Folia a R$12 (com abadá) e R$18.

Em plena forma, funkeira Thaty Gomes (A PRINCESA) curte o verão na Bahia


Louras na Sapucaí

As louraças Kiki Kiwi e Josi Carambola, as novas dançarinas do MC Créu, que foram batizadas pelos leitores do MEIA HORA, estão sendo disputadas pela Vila Isabel e pela Mocidade para desfilar neste Carnaval. "Gostaríamos de desfilar nas duas, mas não sei se vai dar", diz a mineira Josi, que vai estrear na Sapucaí. MC Créu também deixará o funk por alguns minutos e promete mostrar que tem samba no pé na Avenida.

'Tive que ficar de gatinho'


Valesca Popozuda brilhou à frente da bateria da Porto da Pedra no ensaio técnico de domingo, na Sapucaí, mas o glamour teve uma grande dose de sacrifício. A Rainha de Bateria esperou sete horas para que o artista plástico Yuri Granero concluísse a pintura do seu corpo e passou maus bocados da Barra até o Sambódromo. "Para não estragar a pintura da bunda, tive que ficar de gatinho na parte de trás do Doblò. Fiquei com cãibra, mas valeu a pena", conta.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Valesca esquenta a Sapucaí

Valesca Popozuda roubou a cena, com o corpo pintado, no ensaio da Porto da Pedra, sábado, na Sapucaí. "Como o enredo é moda, quis entrar no clima. Mas de forma ousada. Todo mundo sabe como sou autêntica, tenho meu estilo e quis deixar isso claro. Acho que consegui, né?", disse ela, que, por causa de um problema na sandália, atravessou a Avenida descalça.

Em seguida, foi a vez da Portela, com a rainha Juliana Portela estreando no Sabódromo à frente da bateria. O samba rolou solto também na quadra da Mangueira, onde a panicat Nicole Bahls fez bonito. Já no Clube Monte Líbano, no Leblon, teve ensaio-show da Grande Rio, com a presença de famosos e da rainha de bateria da escola, Paola Oliveira.

Jaula das Gostosudas - Todo corno é assim |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

Jaula das Gostosudas - Todo corno é assim |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

Mc Luan - Capricha , Capricha |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

Mc Luan - Capricha , Capricha |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

domingo, 10 de janeiro de 2010

Polêmica e poderosa

Rainha da Bateria da Porto da Pedra pelo segundo ano, Valesca Popozuda conta que sofria com as críticas. "Diziam que eu ia ser a derrota do Carnaval", lembra. A gata tem ouvido gracinhas dos fãs por ter revelado que quer interagir numa casa de suingue. "Nos shows, gritam: 'Me convida para a suru...'".
É o seu segundo ano à frente da bateria da Tigre. Já se sente uma veterana na Sapucaí?
Eu fui muito criticada ano passado. Achavam que eu não tinha que estar na bateria. Diziam que eu ia ser a derrota do Carnaval e que eu ia fazer a escola descer. Eu sofria muito ouvindo essas coisas. Mas hoje não. Sempre leio tudo que sai sobre mim. As pessoas dizem que eu procuro aborrecimento. Mas é bom saber dos erros para não achar que estou sempre abafando.

Disseram que você não gostou de a estudante Geisy Arruda, que foi hostilizada numa universidade por usar um microvestido, ser musa da escola. E menos ainda de a MC Maysa, do grupo de funk Leandro e as Abusadas, ser a nova rainha dos passistas. É verdade?
Claro que não. Não me incomoda em nada. Eu busquei a Geisy no aeroporto quando ela esteve no Rio. Não tenho nada contra a rainha dos passistas. Acho bacana. E eu sou a rainha, a Cleópatra, como disse o presidente Uberlan de Oliveira.

Você acaba de trocar a prótese de silicone para 485 ml e a colocou por dentro do músculo. Está gostando do resultado?
Tô, com certeza. Ainda estou meio inchada. Tiro os últimos pontos terça-feira agora. O bom é que não vai cair nunca mais e não vou precisar trocar mais também. Nem preciso usar sutiã se não quiser. Mas vou usar, porque me sinto mal. Eu tenho hábito de dormir de sutiã.

Como se cuida?
Tô pegando bem leve na musculação com meu personal trainer, por causa do silicone. Só como arroz, macarrão e pão integrais e muita fruta. Cortei refrigerante e açúcar.

Vamos mudar o assunto e falar de vida pessoal?
Você disse à coluna que fez show numa casa de suingue, ficou excitada olhando os casais e que quer voltar para "brincar". Está ansiosa?Menina, sabe que os fãs estão empolgados? Nos shows, gritam: "Me convida para a suru...". E pedem para me beijar na boca.

E beija geral?
Dou selinho nas meninas e nos meninos. Faço a galera feliz. Mas não beijo o baile todo (risos).




Ellen detona os garanhões

Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho, vai lançar o funk Homem é Tudo Igual. No batidão, ela esnoba os tais pegadores e faz a linha dura. Segue um trecho da letra: "Homem é tudo igual / Pega um pega geral / Fica pagando de gatinho, mas pra mim tá sem moral / Anda me dizendo que está apaixonado, que adora meu jeitinho / Tá pensando que eu caí ? / Pra você ficar comigo tem que ser do meu jeitinho / Mas prefiro tu calado".

A data do suingue

Depois de revelar ao Jornal Meia Hora que quer "brincar" numa casa de suingue, Valesca Popozuda planeja a data para realizar o fetiche. "Depois do Carnaval, eu vou."

Gatonas causam tumulto em parque

As gatonas Mulher Filé, Yane de Simone, e as musas da Mangueira, Glenda Santos (a loura) e Mariana Souza (foto abaixo) causaram alvoroço esta semana num parque aquático em Vargem Grande. Elas gravaram para o especial de verão do programa da RedeTV! A Tarde é Sua.

Perlla estreia na Sapucaí

Perlla vai enveredar para o mundo do samba. Ops! Vai virar sambista? Nananinanão. Ela vai desfilar pela primeira vez na Sapucaí e como destaque de carro da escola do grupo de Acesso A Acadêmicos de Santa Cruz.
"Vou sair num carro que abordará a música. Mas não vou usar biquíni, top ou calcinha. Não vou mostrar o corpo como muitas mulheres fazem. Quero ser diferente", avisa Perlla, que, no dia do desfile, fará show em Goiás. Ela pegará um jatinho para chegar a tempo na Avenida. A funkeira fará aulas de samba: "Já que tem que sambar, estou aqui pra aprender". Mesmo estreante no Carnaval, Perlla já foi convidada para ser Rainha de Bateria. "Recebi alguns convites para 2011, mas estou pensando ainda."

Mc Tikão - Tá lélé. tá maluco |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

Mc Tikão - Tá lélé. tá maluco Dvd Furacão 2000 Tsunami 4

Mc Creu - 12 Horas |Dvd Furacão 2000 Tsunami 4|

Mc Creu - 12 Horas Dvd Furacão 2000 Tsunami 4

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Melancia vira apresentadora

A Mulher Melancia, Andressa Soares, vai estrear como apresentadora da TV Diário de Fortaleza no próximo dia 12. A atração, chamada Baladas e Cia, irá ao ar às terças-feiras à noite

Fetiche da loura

Valesca Popozuda sempre surpreende. A mais nova da loura é que ela quer interagir numa casa de suingue. A curiosidade surgiu semana passada, enquanto fazia show com a Gaiola das Popozudas numa casa de suingue.

"Estava cantando e vi os casais trocados se acariciando. Quando acabei o show, fui dar uma espiadinha. Fiquei, digamos..., excitada (risos). Mas só olhei. Admito que fiquei com vontade de experimentar, e vou! Não é só porque está na moda. É fetiche mesmo", diz. Dia 17, Valesca será coroada rainha do bloco Tô Ki Tô Zureta, na Cohab, em Realengo.

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